O segmento de SUVs compactos vem crescendo a cada dia. O EcoSport, totalmente renovado e querido dos brasileiros, superou a marca de 6 mil unidades vendidas durante o mês de outubro, quando chegou de vez às concessionárias. De olho nesse mercado, a Chevrolet anunciou há pouco tempo a chegada do novo Trax ao Brasil, que por aqui irá ressuscitar o nome Tracker, usado por um antigo SUV da empresa. Porém, o Chevrolet Tracker pode estar longe do nosso País, segundo uma publicação do site Jornal do Carro.
De acordo com Marcos Munhoz, vice-presidente da General Motors do Brasil, o plano era importar o Chevrolet Tracker direto do México até 2014. Após isso, o modelo se tornaria mais um produto nacional da marca através da unidade de Gravataí, no Rio Grande do Sul, que atualmente fabrica os hatches Celta e Onix, e no primeiro trimestre do ano que vem recebe a linha de produção de um sedã derivado do segundo modelo. No entanto, as cotas de importação podem barrar a chegada do modelo.
Segundo Munhoz, o limite de importação da Chevrolet é de 12 mil carros por ano ao Brasil sem pagar os impostos. Porém, esse número é o volume de vendas do SUV médio Captiva. “Valeria à pena substitui-lo pelo Chevrolet Tracker, ou dividir essa cota entre os dois, se pudéssemos ter os benefícios previstos pelo (regime automotivo) Inovar-Auto nesse tipo de caso quando passarmos a produzi-lo aqui”, afirmou o executivo.
Para a produção do Tracker no Brasil, a Chevrolet teria que abrir um terceiro turno na unidade, que ainda conta com boa capacidade de produção. Apesar das limitações de importação, os planos de produção do carro em solo nacional permanecem de pé. A exemplo do Ford, o novo Chevrolet Tracker seria oferecido com preços entre R$ 55 mil e R$ 70 mil, nas versões LT e LTZ, com duas opções de acabamento.
Fonte: BlogAuto
Sou contra a imposição das cotas, mas pelo menos se o Tracker for mesmo nacionalizado já é um avanço.
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