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quinta-feira, 31 de março de 2011
Cobalt, o sucessor do Corsa e Astra Sedan
Depois de um longo período de marasmo, a General Motors prepara uma avalanche de lançamentos no Brasil. Segundo disse o presidente da montadora na América do Sul, Jaime Ardila, “iremos renovar completamente a linha até 2012”. Uma meta ambiciosa, mas que mostrará os primeiros resultados este ano.
Ao menos três modelos são esperados ainda em 2011. O primeiro deles é o Cruze que terá versões hatch e sedã lançadas até setembro. Ele substitui o Vectra que pode continuar sendo produzido apenas por alguns meses.
O outro é o Cobalt, anteriormente conhecido como projeto GSV (Global Small Vehicle). Trata-se de um sedã compacto no estilo do Logan, da Renault. Ou seja, apesar disso terá bastante espaço interno para suceder ao mesmo tempo o Corsa Sedan e o Astra Sedan.
iG Carros obteve informações de fontes dentro da montadora que adiantaram características do Cobalt, mostrado na fotomontagem produzida com exclusividade para o site.
Agile sedã
As linhas do Cobalt não serão tão elegantes já que o objetivo da Chevrolet foi criar um carro espaçoso para acomodar as famílias da emergente classe C. A frente segue o visual do Agile, mas não se trata de uma versão já que o Cobalt usa a plataforma do Opel Corsa D – o hatch usa a do antigo Corsa B, o nosso Classic. Um sinal que o sedã terá um projeto simples é o tipo de maçaneta usado, que abre para cima, um dispositivo mais barato que a própria maçaneta do Agile.
Segundo nossa fonte, o Cobalt será vendido em três acabamentos: LS, LT e LTZ. O motor usado será o 1.4 Econo.Flex, o mesmo do Agile, mas há rumores que a GM possa incluir um motor maior, talvez 1.6, na versão top. Embora ainda esteja longe do lançamento, a estimativa de preço hoje indica que o Cobalt custará entre R$ 39 mil e R$ 48 mil. Com isso, enfrentará modelos como o Ford Fiesta Sedan, Peugeot 207 Passion, o novo Fiat Siena, VW Voyage e o já citado Logan, entre outros. De quebra, serviria como alternativa para frotistas que optam hoje pelo Astra Sedan, que sairá de linha.
Para agradar esse público diverso, o Cobalt trará bons itens de série além de um porta-malas generoso, com cerca de 500 litros de capacidade. O interior, segundo relatos, terá elementos do Sonic, compacto que também será vendido aqui, e do novo Sail chinês, um sedã desenvolvido pela GM na China e que lá substituiu o Classic brasileiro.
O Cobalt é um dos modelos que serão produzidos em São Caetano do Sul, a mais antiga fábrica da GM no Brasil e que também montará as minivans PM5 (nova Meriva) e PM7 (sucessora da Zafira) – ambas compartilham a mesma base do novo sedã, inclusive.
terça-feira, 29 de março de 2011
Camaro vira Kei Mai Luo na China
Se você acha que é difícil falar mandarim, o idioma na China, nem imagina o quanto é complicado para um chinês aprender uma língua ocidental. Para facilitar a comunicação, a General Motors anunciou nesta semana sua decisão de mudar o nome do tradicional Camaro na região, que agora passa a se chamar “Kei Mai Luo”. A ação, segundo informe da marca, pretende deixar a pronúncia do musclecar mais adequada ao dialeto local.
O nome, segundo a Chevrolet, não tem nenhum significado específico, mas soa como o título original do esportivo. Seu lançamento com a nova alcunha está programado para o Salão de Xangai, que acontece em abril. Na China, o Kei Mai Luo será vendido apenas na versão com motor 3.6 V6 de 312 cv com opções de câmbio automático ou manual. O Camaro renomeado custará US$ 76.000 (cerca de R$ 126.000) no país asiático.
Fonte: iGCarros
segunda-feira, 28 de março de 2011
No Malibu, conforto e espaço são as prioridades
Um amigo, que não manja muito de carros, chega em casa, avista a chave do Malibu sobre a mesa e pergunta: “Mudou muito o novo Classic?”. Explico que aquela chave presa ao alarme por uma pobre argola não é a do menor sedã da Chevrolet, mas sim a do segundo na hierarquia da marca. Ele, naturalmente, acha um absurdo que Vectra, Astra e até mesmo Agile terem chave e alarme integrados numa peça só e o sedã importado do Canadá, não. Pois esse é o Malibu: um sedã de qualidades, mas com algumas contradições.
Passada a primeira “frustração”, o Malibu recebe muito bem seus ocupantes. Quase nos esquecemos da tal chave ao sentarmos nos bancos especialmente confortáveis, que poderiam muito bem servir de cama naquela noite em que você chega tarde em casa e sua mulher lhe tranca para fora. Não bastasse a excelente acomodação dos bancos, há fartura de espaço. Inclusive atrás, onde é possível levar um terceiro passageiro com conforto, já que não há apoio central – o excesso de espaço compensa a falta do equipamento. E as pernas não esbarram nos bancos frontais por conta do avantajado entreeixos.
O acabamento interno, no geral, agrada. Alguns talvez não gostem dos detalhes em madeira, mas é provável que o público do Malibu, em sua maioria, até mesmo deseje o “requinte”. Os materiais usados são de qualidade e agradáveis aos olhos e ao tato, exceto pelas portas, que nos transmitiram uma certa frieza, incoerentes com o aconchego garantido pelos bancos. Já o painel, belo por si só, destoa da elegância pretendida pelo Malibu. E o ar-condicionado, digital, tem apenas uma zona de alcance. Por outro lado, os fãs de porta-objetos têm uma porção deles à disposição, principalmente aqueles responsáveis pelas latas, copos ou garrafas, que realmente seguram bem o objeto.
Outra contradição: os ocupantes também são agraciados com equipamento de áudio da marca Bose, famosa por seu refinamento sonoro. Mas na hora de manobrar, nada de sensor de estacionamento. Vai entender...
Bobão, eu?
Desfaça sua impressão de que o Malibu é aquela típica “barca”, com reações lentas na hora de acelerar, frear e fazer curvas. O sedã da Chevrolet surpreendeu pelo comportamento dinâmico, principalmente em relação à estabilidade. Embora sua direção não seja lá muito direta, privilegiando o conforto, é possível contornar as curvas com certa precisão e rapidez, sem que o carro demonstre algum sinal de dificuldade na tarefa ou que seus pneus de perfil baixo e 18 polegadas chiem. Num asfalto perfeitamente pavimentado (sim, cada vez mais raro), o Malibu parece flutuar, alcançando uma suavidade ao rodar bem acima da média.
Motor e câmbio formam uma dupla em sintonia, e o resultado é um sedã de 4,87 m de comprimento e quase 1,6 tonelada ágil na cidade e com fôlego de sobra na estrada. Mas não se empolgue com a existência do modo manual, operável apenas por paddle shifters no volante. Insosso, logo é deixado de lado. E não por conta do sistema escolhido, que avança e reduz marchas pelos dois lados, bastando empurrar ou puxar a peça, respectivamente. Mas sim por falta de agilidade e exclusivo domínio do condutor – em rotações altas, se você não passar a marcha, ele o fará por conta própria.
Mercado
Rival, principalmente, de Fusion e Azera, o Chevrolet Malibu tem vendas tímidas por aqui. Não se trata, até certo ponto, de falta de qualidade. A Chevrolet importa apenas 200 unidades por mês do modelo, quantia que lhe rendeu no ano passado 1.400 emplacamentos, contra 10.916 do Ford e 7.270 do Hyundai.
A Chevrolet deixou muita gente órfã em 1992. Saía de cena o Opala, produzido desde 1968, para dar lugar ao Omega, que era superior em muitos aspetos, inclusive no preço. Passaram-se os anos e, de certa forma, os órfãos do Opala viraram os clientes do Vectra, muito mais por falta de opção do que por escolha. Carro demais para um gerente, mas de menos para um diretor, o Malibu supre razoavelmente o abismo entre Vectra e Omega. Trata-se de uma boa escolha, que deve se tornar mais interessante na próxima geração.
Fonte: iGCarros
sexta-feira, 25 de março de 2011
Conceito antecipa nova geração da S-10
A picape S-10 é atualmente um dos carros mais longevos da General Motors no mundo. O utilitário foi lançado nos Estados Unidos em 1982, onde ganhou diferentes formas com o decorrer do tempo até 2004, quando saiu de linha. No Brasil, o modelo é produzido em São José dos Campos (SP) desde 1995 e lidera o segmento da camionetes médias há mais de 15 anos. Mas nem tudo dura para sempre.
A GM revelou nesta segunda-feira (21) as primeiras imagens do conceito Colorado, desta vez por inteiro. O protótipo, embora a marca não confirme, é uma prévia da próxima geração da S-10, cujo lançamento no mercado brasileiro é esperado para meados de 2012. Antes disso, a picape conceitual será um dos destaques do Salão de Bankok, na Tailândia, que abre suas portas no dia 23 de março.
O Colorado é a primeira picape a receber o novo visual “corporativo” da Chevrolet, composta pela grade recortada ao meio e o capô mais alto, além do logotipo ampliado. Não à toa o carro remete ao visual do Agile e a nova Montana. A parte traseira é convencional, com as lanternas posicionadas nas extremidades da caçamba, como a maioria dos modelos atuais do nicho. Já o interior inova com instrumentos digitais, volante multifuncional o design atualizado.
O conceito será apresentado na Tailândia com motor 2.8 turbodiesel. A GM, entretanto, não especificou maiores detalhes do bloco, tampouco dados de desempenho. A configuração de cabine estendida com portas suicidas (de abertura contrária as convencionais), porém, dificilmente será oferecida no Brasil, que tem público mais voltado para opções com cabine simples ou dupla.
Fonte: iGCarros
terça-feira, 22 de março de 2011
Opel Ampera em versão viatura policial
Uma das maneiras para fazer com que os carros elétricos “vinguem” é através da utilização por parte de órgãos públicos. De olho nesse cenário, a Opel divulgou duas fotos Ampera, versão europeia do Volt, só que “vestido” como uma viatura policial.
Já fazendo a sua propaganda, a Opel informa que o Ampera pode ser o carro de polícia perfeito para uso urbano.
Se os policiais precisarem perseguir bandidos, poderão usufruir dos 37 kgfm de torque do modelo e acelerar de 0 a 100 km/h em 9 segundos. Assim como o Chevrolet Volt, a autonomia é de mais de 500 quilômetros. Até os primeiros 60 quilômetros rodados, o Ampera não emite nenhum poluente, já que utiliza a carga das baterias de 16 kWh, feitas de íon-lítio. Quando a carga baixa, um motor gerador a combustão entra em operação apenas para recarregar as baterias e estender a autonomia do carro para mais 450 quilômetros.
Tudo indica que esta versão “policial” será mostrada no Salão de Genebra, ocasião em que mais informações serão divulgadas.
Fonte: CarPlace
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